
São duas formas aladas,
presas, acorrentadas...
uma, o começo do caminho,
outra, o fim da estrada...
No meio existe um ninho,
onde a razão é freqüente...
se vestem do mesmo linho,
mas suas mentes são diferentes...
Uma quer o silêncio em seu destino, outra,
arruma barulho em seus opostos,
desanda cabeças masculinas em desatinos...
Com graça, levesa, safada destroça, corações rarefeitos
no limbo das palhoças,
onde palhaços brindam, cachaça e farofa..
. Outra sonha,
não se assanha...
Rica, sábia e contente
Com galhardia...
Se afasta dos ignorantes...
Jorge Augusto.
Em:22/02/2010
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