
Na luz dos teus olhos,
No lume da lumeeira,
Na lua que prateia,
Na cantiga que entoa...
Minha alma se afina
Se apruma e se doa...
O véu que a brisa toca,
No bailar, se deixa arfar...
A ficar a mostra um sonho,
Um sorriso, um desejo,
Um ensejo em te beijar...
Trago-te em meu peito,
Num cruzado perfeito...
Teu corpo esguio e leve... Solto...
Rodopia no tablado a flutuar...
Com os passos precisos,
E os braços erguidos
Serpenteando o ar...
Jorge augusto.
Em:28/09/2009.
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