
Se o gosto da vida, canduras,
em raras vidas, nos dão prazer...!!!
A lasciva abertura,
com traços de frescura,
em pêlos, haver...!!!
ralos ou espessos,
são laços inversos,
que fazem babar ao ver...!!!
Planas, convexas...
eu as vejo num turbilhão de desejos
a ter...!!!
Sempre formosas, airosas, inodoras...
Vezes, perfumosas...!!!
Vestidas e comportadas,
em sêdas ou malhas,
São sempre formosas...!!!
Mesmo que aflore de dentro...
Haste sutil...
Serão sempre apreciadas,
por um mastro viril...
A derme que a glande toca,
comprimindo, se entoca...
Em espasmos se enfoca...
nos momentos lúcidos ou lúdicos,
nas loucuras quando se estoca...
formando névoas coloridas
no revirar dos olhos,
Em explosões na perseguida.
Lânguido, abatido, mas complacente,
sempre solícito a voraz dama preferida,
levantando-se para a dama se sentar,
ao simples toque de seus lábios...
No afogar aos extrêmos,
lindos e tenros... tremem...
Se estufam e se comprimem,
Num frenético bailar...
Como garças ao vento
em seu planar...
em busca de seu alimento...
nas sedas, plumas e canticos no seu arfar...
e pulsa, convulsa agitada,
soltando gemidos combalidos a fraquejar...
derramando-se, por sobre lencois.
Ocultos fetiches, num doce gozar.
Oh rainha...!!!
Curvo-me a tuas lindas madeixas,
Não as tirem, se me queixas a falta de zêlo...
São as preguiças que tu deixas...!!!
São ornatos naturais,
podes até achar banais...!!!
Mas aos machos...???
Fazem a diferença, somos animais...!!! (Racionais)
Jorge Augusto. Em:29/05/2008
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